Algum dia esta prisão auto infligida cederá?
Este interior é indiferente e almeja a diferença
Que não pode ser contida, que nunca fenecerá
Que nunca será visualizada, que nunca no real existirá
É uma arma indolente que estremece na sua inércia
Esperanças felizes de benévolas luzes jamais profetizadas
Arremessando alados desejos anacoretas para a Lua
Retardados na sua retransmissão ao sol
Pois na verdade, eles nunca se encontrarão
Sou uma abominação, por aguardar seu reencontro
E pouco conheço ou anseio mais.
Rosa M. Gray
por joel nachio
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.