segunda-feira, 29 de junho de 2009

Incoerente, Muito Possivelmente Doente.

Alvura,
Impregna o resguardo do nascido
Estro manancial do outrora retido

Inocente,
Ou simplesmente contente
Contida a sua piada constante
Cintilava,
Sua luz obliquamente incidia
Enlevada a um sorriso se remetia
Inspirando apesar do liame obstante

Sorria,
Muito mais do que sabia
Enleio austero detivera o doce
Cantarolara,
Benzido a uma deidade rarescente
Subentendido somente como afluente
A incerta distância foi como se não fosse

Um verso arrimado simplesmente diferente
Plumas arquejadas contudo o astro entristece

Anelante o álveo rastreia sua perpetuidade
“Oceanos alongar-se-ão em sua vil prece!”
Cada aventesma uma gota que esvaece
Evaporando,
Plácidos em sua própria inocuidade
Enigmas para a vossa raça
Entreteciam

Suas formosas estradas de tijolos amarelos
Comungando com insignes Cirrostratus
Refractando em análogos retratos
Floresciam,
Folheadas e redobradas em ritmos singelos
Dançarinos deleitando o sonho
Risonho,

Esboçado a partir do imo do Universo
Entremeado perdurará o impresso:
Incoerente.

N. Ego
por joel nachio

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