Tal estrela cadente é o rasto atrás deixado
Que perdura o suficiente para ornar o céu
E que em breves instantes se torna passado
Por isso que estrela ousaria chamá-lo de seu?
Olha-as e vê-as nessa sua graciosa queda
Somos todos irmãos ligados pelo firmamento,
Quer no trilho eleito quer no atirar da moeda
Logo relevante e não importante é cada momento,
Juntos, são eles que deixam o rasto dourado,
Portanto cintilem e fuljam com toda a intensidade
Sois vós que embelezais este páramo amado
E de todas essa é a maior, maior verdade:
Escolher nossa cor e remeter-nos ao trilho ansiado,
Não são as estrelas… é a nossa própria cor a cara-metade…