Tenho fragmentos para ser livre, para livre ser,
Não preciso de mais do que tenho, apenas cor
Do relvado, do céu e do belo horizonte para ver,
Eu sou um homem simples, de muito não preciso,
O anseio vem com o sorriso matinal dum sonho,
Descanso, pois de mim próprio tenho sobreaviso
Que o resto destas serenatas que no beijo ponho
São fonte para o vislumbrar e o deixar ir também,
É o único tempo benquisto, pois hoje estou vivo!
Hoje sinto cada dia e cada noite, estou bem, bem,
E enquanto vir, eu sei, só preciso do respirar e amar,
O resto que por acréscimo vier será no impulsivo
Campo do não saber o que virá, é preciso almejar!
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