Para lá da montanha, verei o sol enfim cintilante,
Dando admiração aos semi-deuses, à asa dourada,
Pois estas caixinhas desaparecem no caminho errante,
Adornado a plumas e por elas ornado, os esbeltos contos
Contados um dia serão cor para gerações ainda por vir,
A sorrir, e nós, imortalizados no firmamento em mil pontos
Fulgurantes, hei-de chegar a nebulosas ainda por descobrir,
E colorir a ritmos cardíacos, lá no alto do céu, a pincelar,
O que os sonhadores imaginaram será o nosso novo lar,
Venham as armas, os mosquetes, espadas e a corrente,
Através delas hei-de lutar sendo o poeta da linha da frente
Da Guerra das Rosas, eu sou Luz, eu sou o bocado do fotão,
Eu sou a nada e o tudo guardado na palma desta minha mão.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.