É simples, renovada vida jorrando ao segundo,
Ao a olharmos nos olhos, vemos, solta-se a mão,
No brilho entre o escuro, o lindo pa hira lá do imundo,
Sim, é súbito o fôlego sobre o berço de quem nascerá,
A verdade é inteira, rescendendo a sonho acordado,
Envolvendo a planície, seguidor e vigia onde haverá
A procura por lugar no eu, o tal suspiro aligeirado,
O círculo interminável e inevitável jamais terá um fim,
Mantendo luz por perto, mesmo no regaço da morte,
Há foco, há prefácio para o inefável e só assim
Seremos trajecto dentro de nós, o encontrar da solução,
O resto é esquecimento, o não ver enfim o norte,
Pois na ausência de nós, quem em vós verá coração?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.