E por isso tomamos o céu e aquele peso dos criadores,
A alma solitária, o corpo quebrado falando o ontem,
Chacais esfomeados, abutres beijados e seus amores
Seriam o esquecimento de um silêncio de outrem,
A alma solitária, o corpo quebrado falando o ontem,
Chacais esfomeados, abutres beijados e seus amores
Seriam o esquecimento de um silêncio de outrem,
Por vosso nome desbotado com um sorriso na cara,
Há a flâmula que é o caminho para quem a não vê,
São esses braços abertos, envolvidos na noite clara,
De quando tudo que é, simplesmente é, então sê!
Há a flâmula que é o caminho para quem a não vê,
São esses braços abertos, envolvidos na noite clara,
De quando tudo que é, simplesmente é, então sê!
O bocadinho de mim que por mim quase não é pilhado,
O corpo acordado, sonhado para além deste horizonte,
Sendo eu a negritude, a bruma, o passageiro adiado,
O corpo acordado, sonhado para além deste horizonte,
Sendo eu a negritude, a bruma, o passageiro adiado,
Por isso vou, por isso fico, trago uma legião sem ponte,
A sombra da parte que é metade, o toque aqui retratado,
Pois a sede é de tanto: o estro poético de anseio da fonte.
A sombra da parte que é metade, o toque aqui retratado,
Pois a sede é de tanto: o estro poético de anseio da fonte.
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