Quando vier a tarde e cair a noite, vou-me embora,
Para um sítio solitário para onde vão os perdidos,
Independentemente do momento ou sequer da hora,
Abrirei um sepulcro para sepultar os em batalha feridos,
Quem haverá que me defenda ou, em boa fé, resguarde?
Num doce e gentil gesto de imaculada e delicada brancura,
Quando vier a tarde, quem haverá que no seu peito me guarde
Ou diga por belas palavras o quão foi muito nobre a aventura?
Pois por vezes perco a formosura, a vontade de ir e ser adiante,
O crente perde a crença, o olhar bem focado no seu horizonte,
Mesmo quando esse horizonte não aparenta ser tão distante,
Apesar do medo do escuro quando sol nem sequer é soalheiro,
Procuro a fé, procuro a força para, sem temer, passar a ponte,
Lá no fundo dói, e por dentro me rói, esta busca do homem inteiro!
Para um sítio solitário para onde vão os perdidos,
Independentemente do momento ou sequer da hora,
Abrirei um sepulcro para sepultar os em batalha feridos,
Quem haverá que me defenda ou, em boa fé, resguarde?
Num doce e gentil gesto de imaculada e delicada brancura,
Quando vier a tarde, quem haverá que no seu peito me guarde
Ou diga por belas palavras o quão foi muito nobre a aventura?
Pois por vezes perco a formosura, a vontade de ir e ser adiante,
O crente perde a crença, o olhar bem focado no seu horizonte,
Mesmo quando esse horizonte não aparenta ser tão distante,
Apesar do medo do escuro quando sol nem sequer é soalheiro,
Procuro a fé, procuro a força para, sem temer, passar a ponte,
Lá no fundo dói, e por dentro me rói, esta busca do homem inteiro!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.