Acordando desperto procurando o brilhante
Do estelar, a incerteza de um olhar objectivo
Do estelar, a incerteza de um olhar objectivo
Aí jaz então a beleza encontrada no instante,
Desde o detalhe do abraço ao beijo respectivo,
Reflicto no passado, é vê-lo ao comprido estirado,
Foi a lágrima e o sorriso, foi o deixado e pretendido,
Onde a mudança foi permanente e é o único guardado
No baú deste coração ornamentado o então difundido,
Os fragmentos que ligo são holofote para meninos perdidos,
Para sempre caindo magoando o joelho, arco-íris vendendo,
Fugindo atrás do Sol, por um momento no tempo concedidos
Ao prazer de não ver as sombras no ir indo sobre o horizonte,
Sobre a linha do céu, somente tu e eu, o infinito querendo
Quem trouxer ao passar do segundo, ao passar pela ponte.
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