Eternizado num momento, a eterna adversidade,
De lápis em riste, feliz ou triste, irei escrever
Sobre voos e quedas, o humano e a divindade,
Acordar o Pégaso e dar a vida ou até morrer,
Sobre voos e quedas, o humano e a divindade,
Acordar o Pégaso e dar a vida ou até morrer,
Da rota e o seu peregrino ao universo e a viagem,
Há liberdade na falésia e há paixão no esvoaçar,
O deslumbrante é cativo do sem pertença, a aragem
No rosto e pés descalços no verdejante, sim, o amar
Há liberdade na falésia e há paixão no esvoaçar,
O deslumbrante é cativo do sem pertença, a aragem
No rosto e pés descalços no verdejante, sim, o amar
Quem aparece no espelho, a colheita do plantado
É amor redobrado, é preciso ar para poder revir
E as folhas caídas da estrada são bosque encantado
Para quem não deixou de acreditar, havemos de ir
Perto ou longe, alto ou baixo, desde que andemos,
Pois o análogo do Viver diz o quanto viver queremos!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.