Pinto seu rosto nas estrelas refugiadas,
A felicidade é dos inconsequentes herança,
Eu sou ponte para seus tudos e seus nadas
Quase homem, sendo o velho ainda criança,
Preciso da procura da linha do horizonte,
Pousio para os sonhadores e seus ideais
Pois à escassez de água e da sua fonte,
Sou eu que de mim ainda preciso mais,
O resto é passageiro fugaz a traço incerto
Sussurrado no intempérie desta ventania
E é somente por ela que me sinto coberto,
Ao céu e à lua e claro ao paraíso venerado,
Que sobrem as contas que matam a magia
Desta bela e breve viagem em tom ansiado.