sábado, 27 de agosto de 2011

Aos Sonetos: E ao Nosso Renascimento ao Lê-los

Aos sonetos da brisa de todo o mundo,
Que por cores e suspiros são inspirados,
Advindos de poetas de amor profundo,
E passeios por leitosos luares alumiados;

Que exalem beleza no pleno do esplendor,
Pelo louco improvável e tal como o belo,
Inspirem maravilha, que saibam a amor,
E que o comum revertam em singelo;

Quebrem as fronteiras entre o Homem,
Abatam imperecíveis mitos e tabus,
Que do e ao céu luz cerúlea retornem,

Para além do horizonte e do firmamento,
Seu toque alvo no infinito sempre sobreluz,
Com as manhãs em honroso renascimento.

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