Para quem quiser aqui escutar,
O som ínfimo da morrinha a cair,
Que se envolva nesse pestanejar,
E saiba que o céu se há-de reabrir;
Basta acreditar, no simples e natural,
Apesar das fronteiras tidas no concreto,
Sim, há poeira e outras coisas que tal,
Mas há Amor, o nosso Amor, isso é certo;
Na luz cerúlea beijei-a, a companhia ideal,
Partilho-a, gostaria que a partilhassem comigo,
Algo de simples, similar à ternura da arte floral;
Nessa altura, seremos o único e ímpar Oscular.
Somos pois irmãos, há que dar a mão ao amigo,
Que liguemos então a Luz, está na hora de acordar.
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