O poeta pensando que não era efémero o beijado,
Sob árvores e ramos íamos construindo uma raiz,
Que o caminho tinha promessas à alma deixado,
Num Universo Privado colorido a partilhada matiz,
O prazer da mão na mão, o abraço e até o safanão,
Não a deixo ir, mesmo que o jantar esteja gelado,
Mesmo que o caminhado seja menor que o coração,
Pois por onde houver trilho, é possível ser encontrado,
Por isso por entre o monção, a contracurva e a adaga,
Vou, entre sombras assustadoras, o mundo não mudará,
Depois da possível partida e antes da potencial chegada,
Blog de um músico e poeta português onde este vai escrevendo e reunindo escritos poéticos.Tal como as músicas são compostos de forma única a partir do mais sublime reflexo, em retoque, do seu sentimento e poesia. Alguns poemas já pertencentes a livros, outros ainda "frescos" e originais no website...
terça-feira, 30 de setembro de 2025
Sob a Monção, o Beijo
Sabe que antes de mais és toda a minha vontade e desejo!
Não finjo saber o que pretendes, pois o que será, será,
Quando vier o brilho do amanhecer ainda teremos beijo?
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