Por favor, espera por mim no final do já trilhado,
Com vossa mão o nevoeiro parece menos denso,
Olho para trás e vejo o caminho entretanto passado,
E tenho medo do escuro, daquilo que por vezes penso,
Sou um estranho reflectido no espelho de outra pessoa,
A poeira apensa-se ao corpo, vou ficando fragilizado,
Pois as rugas afloram à mercê do tempo e tão à toa
Perco noção do Amor que tenho, deste peito tocado,
Porém anseio vulnerabilidade, o estar nu e descalço,
Perante o beijo inevitável, perante o doce descanso,
Pois o Amor é inabalável, é o eterno e cíclico percalço,
Onde muitos perdem o fôlego, onde desistem de nadar,
Porque a maré é alta, apesar das ondas submergirem eu amanso
O Oceano que traz o esquecimento e então vou aprendendo a amar.
Com vossa mão o nevoeiro parece menos denso,
Olho para trás e vejo o caminho entretanto passado,
E tenho medo do escuro, daquilo que por vezes penso,
Sou um estranho reflectido no espelho de outra pessoa,
A poeira apensa-se ao corpo, vou ficando fragilizado,
Pois as rugas afloram à mercê do tempo e tão à toa
Perco noção do Amor que tenho, deste peito tocado,
Porém anseio vulnerabilidade, o estar nu e descalço,
Perante o beijo inevitável, perante o doce descanso,
Pois o Amor é inabalável, é o eterno e cíclico percalço,
Onde muitos perdem o fôlego, onde desistem de nadar,
Porque a maré é alta, apesar das ondas submergirem eu amanso
O Oceano que traz o esquecimento e então vou aprendendo a amar.
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