A escapatória é a fuga entre braços esquivos,
Relutante e petulante, vou procurando o amar,
Parece que por vezes encontramos os fugitivos
Que um dia deixamos de querer encontrar,
Relutante e petulante, vou procurando o amar,
Parece que por vezes encontramos os fugitivos
Que um dia deixamos de querer encontrar,
Escasseia o que falta, um pouco mais de coração,
Então, um sorriso rasgado propelido pelo ar,
Pretendo que saibam que vai de mão em mão,
E que nunca o pretendi alguma vez abandonar,
E hei-de refutar quem o contrário me disser,
Sobre o voo na rosas entre diversos cantos,
Não obstante do que houver ou ainda vier,
Por isso vou pregando a minha vida tal poema,
Ressoando no eco do "eu o homem entre tantos",
E que a resposta não tem nem solução ou problema.
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