Percorrendo os aros da pele como o paraíso,
A fragrância do cabedal de notas de suicídio,
Camas feitas e barbas desfeitas num sorriso,
A estrela da manhã e a sua queda o subsídio
A fragrância do cabedal de notas de suicídio,
Camas feitas e barbas desfeitas num sorriso,
A estrela da manhã e a sua queda o subsídio
De homens que foram esquecendo o que é ver,
As camisas passadas por trilhos desconhecidos,
Tipos de contos de fadas, será isto o que é viver?
Tentando apagar vestígios de sonhos coloridos,
Estranhando este respirar, esta procura incessante,
Apesar de tudo, pergunto-me "Quando aprenderei?"
Fechando os olhos e o ver num fôlego inebriante,
Aproximo-me do fim, deste uno momento final
Esperando a sua deixa deixada pois por fim sanei
No aprender a distinguir entre o sonho e o real.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.