…Tropecei nas escadas, a universal estenografia,
Reviso as estrelas a recaírem da escuridão,
São terra e crepúsculo retido em garrafa,
Incidindo em asteriscos de eviterna servidão,
Criamos escadas para o céu de exíguas colinas,
Onde o trilho for, por onde o rio fluir a cada vez,
O objectivo:as encruzilhadas, altas ou picolinas,
E eu respiro seus Deuses por um, a dois, a três,
Através de vales e montes, este é o Cosmos privado,
Pássaros chilreiam, animais pastam e eu sou preenchido,
Há quatro estações apenas num dia, deveras obrigado!
Somos tantos, vários e diversos pontos descontrolados,
Sempre entre margens, pela ponte e o horizonte colhido,
Pour le monde, enfim ascendemos e somos deificados!!!
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