Envoltura, o propiciar e o ver toda a estranheza,
Pois procuramos e por vezes não há espaço para andar,
Por vezes há momentos em que não há beleza,
Mas há espaço eterno sem importunar o infinito,
Ver o revés da moeda, com o coração nas nas mãos,
E perder o pouco que tínhamos no último grito,
Quando percebemos e deixamos cair todos os nãos,
Quando apenas temos a queda como único irmão,
Dormitando perto do prefácio próximo do trilho à margem,
E há tentativa sem sequer tentarmos ser tecto sem chão,
E para viver há nuvens porém nunca tempo suficiente,
E o aqui é perto, é a última parte ou resto da miragem,
E o pequeno bocado que pode passar, passa sempre rente.
(Mas não rente o suficiente)...
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