Encharcado por sussurros, sou o inevitável,
As roupas usadas encaixadas na cadeira
São pirâmide para reis, para o confortável
Que outrora era regra e lei ora na algibeira,
Pintado a sangue no dedo indicador, oh amor!
Não sabes que és teia de aranha, a envoltura
É ser pedinte sem suplicar, ser pintor sem cor
Pois para a revolução enfim chegou a altura
E eu na curvatura, no beijo que é tão estranho
É escravatura sem mestre, pastor sem rebanho,
Pois então estou a partir para um dia regressar,
Chamem-me de aventura e que seja o vosso lar
E enfim que os séculos se tornem nos segundos
Que trago na mão do pintor por mundos e fundos.
As roupas usadas encaixadas na cadeira
São pirâmide para reis, para o confortável
Que outrora era regra e lei ora na algibeira,
Pintado a sangue no dedo indicador, oh amor!
Não sabes que és teia de aranha, a envoltura
É ser pedinte sem suplicar, ser pintor sem cor
Pois para a revolução enfim chegou a altura
E eu na curvatura, no beijo que é tão estranho
É escravatura sem mestre, pastor sem rebanho,
Pois então estou a partir para um dia regressar,
Chamem-me de aventura e que seja o vosso lar
E enfim que os séculos se tornem nos segundos
Que trago na mão do pintor por mundos e fundos.
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