A Vida aqui tem passado e de antebraços sorrido,
Em bondade e maldade no segundo passageiro,
Por trilhos e veredas pelo horizonte tem corrido
Tem havido beleza no escuro, a luz do candeeiro
Em bondade e maldade no segundo passageiro,
Por trilhos e veredas pelo horizonte tem corrido
Tem havido beleza no escuro, a luz do candeeiro
Que é Vista e luar para quem passa e quase vê
A noite prescrevendo o ditado do outrora dia,
É a súmula do homem ausente que em si é e sê
Não esquecendo a senda para o beijo, da magia,
A noite prescrevendo o ditado do outrora dia,
É a súmula do homem ausente que em si é e sê
Não esquecendo a senda para o beijo, da magia,
Raios de Sol e faz-se fulgente a letra do caderno,
Somos quase Deuses erguendo-se no forasteiro,
Passa o Outono, o Verão, a Primavera e o Inverno
Somos quase Deuses erguendo-se no forasteiro,
Passa o Outono, o Verão, a Primavera e o Inverno
Quase se toca à tangente a sombra do verdadeiro
Que é eu e tu, eles e nós num abraço fraterno
Num instante infinitésimo que se torna inteiro.
Que é eu e tu, eles e nós num abraço fraterno
Num instante infinitésimo que se torna inteiro.
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