Compasso marcando a hora passageira,
O prisioneiro da vida procura libertação
Pois o homem sentado na cadeira
Mal coloca a mão no coração
O prisioneiro da vida procura libertação
Pois o homem sentado na cadeira
Mal coloca a mão no coração
Perguntas e nevoeiro são presença comum,
São ciladas deixadas pelo caminho
Que ditam que ele é só mais um
Triste em solidão a vagar sozinho,
São ciladas deixadas pelo caminho
Que ditam que ele é só mais um
Triste em solidão a vagar sozinho,
Indiferente de qual rumo a tomar
Com tantas veredas atravessadas
Hoje já não há pressa para chegar
Com tantas veredas atravessadas
Hoje já não há pressa para chegar
Pois as decisões já estão tomadas
No trilho que se ausenta devagar,
Na procura pelas ruas quebradas.
No trilho que se ausenta devagar,
Na procura pelas ruas quebradas.