O efémero vagueia na luz transiente da aurora,
Sonhei com o rosto que não consegui alcançar,
Pois antes de chegar já me tinha ido embora,
O amor que trago é sozinho neste só caminhar,
O poeta vagueia no suspiro que ninguém entende,
É o trajecto que ninguém irá alguma vez compreender,
Pela ferida pelas vezes que a si mesmo se rende,
Ele um dia se irá, ele suspirará até por fim morrer,
O encanto vagueia no murmúrio ao eterno deixado,
Este lenço enxuto, o chorar até não mais conseguir,
Prisioneiro de suas amarras, a ela sempre acorrentado,
E a brisa envolve as lembranças de um beijo já partilhado,
Folhas de papel transviadas por um vento que a me perseguir
Demonstra o regaço que perdi, a mão na mão, o nosso bocado.
Sonhei com o rosto que não consegui alcançar,
Pois antes de chegar já me tinha ido embora,
O amor que trago é sozinho neste só caminhar,
O poeta vagueia no suspiro que ninguém entende,
É o trajecto que ninguém irá alguma vez compreender,
Pela ferida pelas vezes que a si mesmo se rende,
Ele um dia se irá, ele suspirará até por fim morrer,
O encanto vagueia no murmúrio ao eterno deixado,
Este lenço enxuto, o chorar até não mais conseguir,
Prisioneiro de suas amarras, a ela sempre acorrentado,
E a brisa envolve as lembranças de um beijo já partilhado,
Folhas de papel transviadas por um vento que a me perseguir
Demonstra o regaço que perdi, a mão na mão, o nosso bocado.
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