Almejo acordar ao lado daquela esbelta donzela
Que me faz o coração saltitar sempre tão ofegante,
Olhá-la nos olhos, permitir ser osculado só por ela,
E nesse momento em que tudo parece menos distante,
Aguardar as suas pálpebras abrirem para este mundo,
Naquele instante abençoado por dois olhares atentos,
Sacudir de seus lábios o tom do silêncio mais profundo,
Entrar com a luz pelas janelas tal o renascer de rebentos
Que florescem libertos numa somente sua doce cantiga,
Numa melodia soalheira, revelando assim o seu despertar,
As brisas passageiras, o vento refrescante e a manhã amiga,
Escancarar a porta e permitir o som dos encontros reentrar,
Deixar o pássaro azul encantar numa canção que nos bendiga,
Sim, de entre todos estes sonhos tidos posso ainda estar a sonhar.
Que me faz o coração saltitar sempre tão ofegante,
Olhá-la nos olhos, permitir ser osculado só por ela,
E nesse momento em que tudo parece menos distante,
Aguardar as suas pálpebras abrirem para este mundo,
Naquele instante abençoado por dois olhares atentos,
Sacudir de seus lábios o tom do silêncio mais profundo,
Entrar com a luz pelas janelas tal o renascer de rebentos
Que florescem libertos numa somente sua doce cantiga,
Numa melodia soalheira, revelando assim o seu despertar,
As brisas passageiras, o vento refrescante e a manhã amiga,
Escancarar a porta e permitir o som dos encontros reentrar,
Deixar o pássaro azul encantar numa canção que nos bendiga,
Sim, de entre todos estes sonhos tidos posso ainda estar a sonhar.
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