É preciso despertar o brilhante do firmamento,
Transparecer luzidio para poder alumiar o dia,
Este aqui é o único instante, o único momento
Para poder trazer o brilho das estrelas e a magia,
Escrevo-a dentre dedos cujas pontas são esticadas
Para o horizonte longínquo, porém, no presente,
É assim que nascem asas destas costas arcadas
Mesmo quando regressa a chuva incipiente,
Lembranças dormentes passando de mão em mão
E não tidas tais nuvens brancas além escondidas
Até andei de pernas para o ar para sentir o chão
Entardecendo a aurora com um Luar versejado,
É preciso reencontrar as horas outrora perdidas
Para finalmente reencontrar o nosso Sol amado.
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