Aberto, de braços e dedos esticados,
Todos os benditos dias são uma bênção,
No sorriso do sol são os contrários ofuscados,
E a partilha é sempre de Amor nesta aceitação;
Amanhecendo eu na refulgente visão Solar,
Cheia de estórias e sonhos de sonhos estelares,
E ao Vê-lo, sou o simples eu no aqui a acordar,
A sorrir a Ema, a menina das estrelas aureolares,
Aquela cuja beleza estremecia o próprio Sonhar,
Dela então fluía o caminho pelo berço nebuloso,
Nossas mãos sendo apenas uma num só entregar,
Do Todo ao Aqui, o Agora é nosso e os seus alvores,
Num beijo ao céu de um só ímpeto tão e tão glorioso,
Recolhendo-as, essas áureas flores de eternos amores.
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