segunda-feira, 18 de julho de 2011

Afluente para a Foz: Remetendo ao Inteiro (Que Somos Nós)

Sorrir e chorar são a dualidade aqui a aceitar,
No eu impregnes e inatos ao sublime anterior,
Ontem transcendente, aí irei um dia pernoitar,
E novos círculos virão em direcção ao posterior;

Nem apenas de sol brilha a lua no céu,
Como nem somente de sombra sou eu,
Sou dois de luz e escuridão e o eu e o Nós,
Nós o Inteiro e no eu o afluente dessa Foz,

Sendo a Foz Nós enleados e enleando o éter,
A fragrância que completa esta re-sublimação,
O físico é irmão do invisível ao real a se remeter,

Sempre em permutação com o um, o Inteiro,
És como Somos, uma ideia afim concretizada,
Uma ode ao infindável e uno sempre passageiro.

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