Sou um pouco díficil de se ver,
Canto normalmente escondido,
De plumas de quem aprendeu a viver
E canto simples e fluido face ao sentido;
A luz do sol hei-de trazer,
Para que ilumine o teu dia,
Cantar sobre as estrelas no ser
De ósculos e brilhos. O quão incidia
Esta manhã bordada em tons de linho,
Ouçam a melodia, esvoaçante e alada
Traz o fulgor, restitui a esbelta madrugada;
A Dama Azul voluteava, no madrigal sozinho,
Re-despertava o Sol e eu pueril e enamorada,
Por sua visão, minha ilusão nesta alma cravada.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.