terça-feira, 17 de agosto de 2010

Tudo o que choramos é irmão de tudo o que sorrimos Pt. 1

O tom mais natural repousante no sorriso,
Caminhando perdidos com destino anódino,
O escuro da paragem é o objectivo anónimo,
Mudando sua direcção a escassez das palavras,
O anjo do fim a caminho, correndo, apressando
Sua chegada, impaciência incontida vertendo além,
Quando a fluidez é encontrada, a propagação é leve,
A zona das estrelas é alcançada, abrangida no interior,
Pois a proximidade do jazigo e a sua simples sinceridade,
É a vossa algesia, aceitai seu lamento, beijai seu antónimo.

{as causas pertencentes a cada um – cativai-os e sejai-lo}

Rosa M. Gray e n. ego