Trazendo o Sol, a esperança é a última a morrer,
Sob a língua que chama, o prefácio debruçado,
Sob a língua que chama, o prefácio debruçado,
Vemos o mundo saindo da orbita, a esmorecer
Num fragmento do inteiro, a porção do bocado,
Desabafo uma lamúria onde o vento é senhor,
Os caminhos de contracurvas, ai que saudade,
Por onde íamos sem caução, somente com amor,
Só assim encontrava-mos o trilho para a felicidade,
E desta forma podemos acabar com esta tristeza
Independentemente se sozinhos ou acompanhados,
Tal como o Sol nascer amanhã, essa é a única certeza,
E quando chegarmos saibamos dar-nos por partilhados,
Fechando os olhos, nessa escuridão prospera beleza,
Sê-a, indómito e leve, num momento por fim amados!
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