Onde o rio atravessar o lago serei levado,
Fazendo as malas, chegou a hora de partir
Para outro testamento, para outro legado,
Esta é a verdade que hoje me deve vestir,
Onde o vento atravessar o ciclone serei petiz,
Com nuvens às costas, este sorriso é perdido
Pois desencontrou o coração ou um beijo feliz,
Assim segregou a mente da alma e do sentido
Que era milhões de galáxias, ao peito constelações,
Não obstante dos ecos passados dados na eternidade,
Daqui nenhuma rima é escrita entre estas divagações,
Esperando por um sinal do outro lado da insanidade,
Disseste que me encontrarias na luz e suas refrações
Pois daqui nenhuma terra é nossa, só a efemeridade.
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