É folha caída numa floresta abandonada,
E os prados estelares que sinto tal vestido
São refracção para o não visto, para a luz apagada,
Passam diante de mim as opções um dia tomadas,
Os trilhos escolhidos, o claro e até o escuro,
Pois digo-vos de todas essas vontades ansiadas
Muitas das vezes fui contra um resiliente muro!
Vendo estrelas a difundir-se entre as palmas das mãos,
E eu, clandestino e viajante no interregno infinito
Sendo ponto de intersecção para melodias e seus sons
Faziam-me viajar absorto e liberto entre constelações,
Que resumia comummente num sempre e eterno grito,
Assim é que se vai e faz por chegar ao ritmo de mil corações.