Não sou o Kurt Cobain nem Robin Williams nenhum ,
Mas sou um rockeiro filho da mãe, sou a agulha partida
Que traz o demónio em si, a puta familiar, sou algum
Pino sem sinalização, a cabra da generalização, a batida!
E esta segregação de mim para mim fode-me a globalização,
Eu sei que estás perdido apesar de perfeitamente encontrado,
Mentira, já me perdi mais a mim do que a ti sem me ter procurado,
É só esta a vontade, a vontade de ir sem trela, ir sem ser achado,
Tu que ardes sem arder, tu que preferes a não vida ao morrer,
E sonhas sem tentar alcançar, que esqueceste o ir e o buscar,
A correção outrora partida, a quase revisão, a factura do querer,
Iremos ser vidas passadas, voando para casa com cada "a tal",
O do-li-ta, o actuar sem palco, o pior dos actores a representar
E eu voarei para casa portanto vejo-vos um dia no meu funeral!
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