A reflexão desta alma, o bocadinho já esquecido,
É retirado e repelido por residir, é o prefaciado,
Para outras, para os outros serei o nunca vivido,
A reflexão de uma alma, o bocadinho do outrora,
Procurando o eu, aquele pedaço nunca encontrado,
Para tudo o que vem, passa e vai, eu sou o agora,
Eu sou o acenar e a despedida, o último bocadinho,
Para tudo o que vem, passa e vai, eu sou o agora,
Eu sou o acenar e a despedida, o último bocadinho,
É o cedo sem ainda amanhecer, é o silente a gritar
E a parte que é metade da vida, é parte do caminho,
Já deixei o meu eu, aquele pedaço nunca encontrado,
O coração foi pois foi lugar, o único que pôde ocupar,
Aurora quero, é parte do latente do outrora imaginado.
O coração foi pois foi lugar, o único que pôde ocupar,
Aurora quero, é parte do latente do outrora imaginado.
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