Observando o fim desta rua vazia,
Um estranho que se conforta silente
Vendo sinais de trânsito doutro dia
E quanto seu rumo parece acidente,
Vai em frente ao patamar do mundo,
De dentro de deuses puxando ossos
E em nuvens se sepulta bem fundo
Deixando-se por mil e um esboços,
Por quantos lugares houve em si lugar,
Quantas luzes ou até porções de asa...
E cada instante seria sorte, seria azar
Ou tempo rumando ao fim desta Terra?
Oh!... Quase sem lar, tudo mais uma casa
Haverá trégua após tanta e tanta guerra?...