Seremos pó brevemente e o anseio concludente,
Na brevidade abreviada: poeira de restos estelares,
A leda passeata, a vertiginosa ascendência refluente
As Cintilantes, minhas doces amigas das orlas nebulares
Seu brilho, em nosso fulgor retratado, ósculo suas porções,
E essas a mim e em nós, entearadas sobre nossos narizes;
Seremos a coragem de ser magia genuína nestas fracções,
De tempo infinitésimo, a impressão subtil de díspares matizes;
Em olhos cuja tonalidade da paisagem é reciproca,
Respira, respira, afinal havemos passado a casa partida,
Cantarolando o sorriso à porta aberta, verdade inequívoca,
Caminhando em seus sonhos, a singularidade é não abstida;
O óbito de uma estrela é a nascença de e em seus fragmentos
Em eventuais consciências, a subdivisão da afinal perfeita Criação,
O sorriso escorrendo pela parte esquerda do olho, seus entoamentos,
Somos renascimento de estrelas por cada respirar, a divina intenção;
n. ego
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.