E no ténue palpitar de um meio de coração,
A pertença na crença do alcance do Sonho,
Simples, a criança do Elísio em recordação,
Com luz e água torna-se o arco-íris risonho,
E esvoaçamos entre as mais formosas estrelas,
Com novas cores para repintar estes contos,
O passageiro atento por trilho de aguarelas,
Cada um, reflexo do Um em infindos pontos;
Irmãos, dentro destas pegadas há vento,
Preenchidas a passos pelo uno viandante,
Seguindo no próprio andar, o claro intento,
No trilho do caminho, pelo trilho da viagem,
Entre o início e o fim o intervalo é um instante,
No trilho por labirintos cruzados nesta miragem.