A visão da donzela pelo canto da mente vestida,
Parece que a encontrei sob a folha do azevinho,
E parece que neste coração a tenho amanhecida,
Pintando espelhos a tons de dias do passado,
Onde a poesia levava os dias na bagagem,
Estou perdido, suplicando para ser encontrado,
Solitário tal gestos inauditos pela paisagem,
O aprendizado então mudado, beijo o desconhecido,
Precisando de oxigénio para poder enfim respirar,
É fácil fechar os olhos e deixar ser o permitido,
Sei que sou um milhão de pedaços da estrada,
Os momentos aos quais me propus finalmente amar,
Então enterrem-me no fim no céu da tela já viajada.