Aqui faz trevas, e vem toda uma solidão,
Com tanto frio, tanto vazio, porém vontade
De ser igual ao que bate alado neste coração,
Que vem e porém fica cortado por uma metade,
Estes lábios ainda tremem por uma resolução,
As minhas mãos vão indo, indo e vacilando,
Inconscientes de que está para vir a revolução
Das mentes devaneadoras que se vão a si rascunhando,
Das mentes devaneadoras que se vão a si rascunhando,
Pois nem eu com cobertores sobre esta minha cabeça
Me esconderei da libertação que é do pós-remador,
Assim fecho os olhos e vou, aconteça o que aconteça
Porque do céu nos vertemos, o Pai será nosso legitimador!
Somos um exército de sonhadores, a terra que estremeça!
Esta é a simples trova dedicada a todo e qualquer amador.
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