São sonhos de algodão trazidos nesta algibeira,
Arrombando a alma do pecador que os vê partir,
Enlevando-me mesmo quando perto da ribanceira,
É o veludo e o cetim que revestem este pesado sentir,
Arrombando a alma do pecador que os vê partir,
Enlevando-me mesmo quando perto da ribanceira,
É o veludo e o cetim que revestem este pesado sentir,
Mãos de papel e papel de dedos, este é o recanto,
Assim iluminam o espírito, pulsa forte a viagem,
Olhos cor do mar, tantas flores traz no seu canto,
Mar adentro, bem rápido, o resto é nutrir a miragem
Assim iluminam o espírito, pulsa forte a viagem,
Olhos cor do mar, tantas flores traz no seu canto,
Mar adentro, bem rápido, o resto é nutrir a miragem
De só sono sem despertar, tocado por esta voz,
Sentindo o sol queimando este peito, insano!
E eu juro que quando não sou eu só quero ser nós,
Sentindo o sol queimando este peito, insano!
E eu juro que quando não sou eu só quero ser nós,
Por isso grito sob a água, prometo de dedos cruzados,
E vem um velho tomando meu lugar ano após ano,
Sendo que só pretendemos por um sítio ser abraçados.
E vem um velho tomando meu lugar ano após ano,
Sendo que só pretendemos por um sítio ser abraçados.
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